Sabe aquele amigo
Que marca nossa existência
Sim, é o meu amigo gato.
Que pela manhã
Se entrelaça entre minhas pernas
Querendo atenção
E tambem a sua ração.
Carente, pobre animal
Esperto, malandro
Que batizei de Luado
Talvez por ser um pouco avoado
Esse velho amigo gato.
E entre um gole de café
Ele sempre espera
Um agrado.
Tempo depois
A campainha toca
Eu e luado
Prontos para abrir a porta.
Sim, é ela
A minha alegria e felicidade
A minha Estela
Que é a minha filha
E carinhosa amiga
Do velho gato Luado.
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