“Certo dia peguei em cima da minha mesa
Um pedaço de papel, um lápis e a metade de uma borracha
Sentei na varanda de minha casa
E fiquei a imaginar.
O que eu poderia fazer
Para encantar em palavras uma legião de amigos
Ao falar de emoção, amor e felicidade
Talvez atingisse
Quem busca tal sentimento.
Mas se quisesse falar de tristeza
Não teria nada a imaginar
Melhor falar da beleza da vida
Dos amigos e quem sabe um grande amor
Escrevendo neste pedaço de papel
O que em meu coração
naquele momento sentia.
Entre rabiscos e borrões
No final o trabalho escrito estava feito
Como o nascimento de um filho
É este nobre sentimento que me passa pela cabeça
Pois para um escritor, e assim que acontece.
O inicio pode não ser fácil
A busca por uma legião de amigos
Acontecera e só esperar
Mas enquanto isto não acontecesse.
Se apenas um coração amigo eu conseguir atingir
Tudo isto já terá valido a pena
Poderiam as más línguas dizerem...
Que uma legião de amigos seria um grande erro?
Mas se pudesse dar uma resposta à pergunta
Diria que...... não adianta um poeta escrever
Se sua obra não ajudar ,agradar ,transportar, fazer sonhar
Não fizer esquecer as frustrações da vida.
As tristezas, a falta de amigos, a ilusão de um coração partido.
O escritor não escreve para si próprio, ele escreve para o mundo.
Talvez tenha ganhado este Don para escrever o que vale a pena
Colocar um sorriso na face de um amigo distante
Ou quem sempre está por perto
E se o destino quiser que uma lágrima caia
Por percorrer estas palavras
Que sejam de felicidade
Que sejam de motivação
Que sejam como um sonho que virou realidade.
E neste momento saberei
Que ....... minha vida já terá valido este sonho.
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