Ao sair pelo mundo vai o Mochileiro
Na direção do vento contrário ao tempo
Onde existe sol, chuva e mágia.
Tudo é natural!
Como uma nota de canção
E o rabiscar das ondas nas areias do mar.
Na noite fria e escura
Se pode contar vagalumes
Imaginando estrelas
Em abraços fraternos.
Vai alma de passadas tranquilas
Atravessando caminhos distantes
Cidades medievais perdidas pelo esquecimento.
Até chegar a campina de flores
Lugar de mistério!
Lá se encontrava um monastério.
Onde acolhem como irmãos
Oferecendo um pedaço de pão
Um pouco de água e um canto para repousar... a quem por lá chegar!
Em lugar de fé
Existe um jardim suspenso
Escadarias que levam a admirável lugar.
É belo! O entardecer que se pode admirar!
E pela noite de lua Azul
Deixar uma lágrima cair
Ao lados das adormecido Jasmim.
A direção do coração
Que leva a lugar de paz
O monastério em mistério
De amizade e gratidão.
Pelos caminhos que o mundo mostra
Existe tanto a conhecer
Lugares inesquecíveis.
Mochileiro de alma livre
Partindo pelo amanhecer
Coração repousado
Deixando para trás o Monastério depois da campina
Para o seu caminho enfim continuar...
Imagem:https://pixabay.com/pt/photos/guarda-chuva-budismo-monge-mosteiro-1807513/
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