terça-feira, 28 de abril de 2020

O mochileiro e o Monastério da Campina

Ao sair pelo mundo vai o Mochileiro
Na direção do vento contrário ao tempo
Onde existe sol, chuva e mágia.

Tudo é natural!
Como uma nota de canção
E o rabiscar das ondas nas areias do mar.

Na noite fria e escura
Se pode contar vagalumes 
Imaginando estrelas 
Em abraços fraternos.

Vai alma de passadas tranquilas
Atravessando caminhos distantes
Cidades medievais perdidas pelo esquecimento.

Até chegar a campina de flores
Lugar de mistério!
Lá se encontrava um monastério.

Onde acolhem como irmãos
Oferecendo um pedaço de pão 
Um pouco de água e um canto para repousar... a quem por lá chegar!

Em lugar de fé
Existe um jardim suspenso
Escadarias que levam a admirável lugar.

É belo! O entardecer que se pode admirar!
E pela noite de lua Azul
Deixar uma lágrima cair
Ao lados das adormecido Jasmim.

A direção do coração
Que leva a lugar de paz
O monastério em mistério 
De amizade e gratidão.

Pelos caminhos que o mundo mostra
Existe tanto a conhecer
Lugares inesquecíveis.

Mochileiro de alma livre 
Partindo pelo amanhecer
Coração repousado
Deixando para trás o Monastério depois da campina
Para o seu caminho enfim continuar...





Imagem:https://pixabay.com/pt/photos/guarda-chuva-budismo-monge-mosteiro-1807513/


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