Berço da humanidade
Corre valente de pés descalço
Guerreiro Zulu.
Do escudo emana coragem e magia.
Em terras de safana
Na noite de vagalumes.
Na companhia de seu pensamento
Vai o valente de vigor sobrenatural
Que ao chegar o amanhecer
És Guerreiro que carrega
Seu povo no peito.
És o protetor da selva
Guardião da humanidade
Pela história em longos caminhos
De enigmático povo africano.
Até o dia que os espíritos antigos
Vierem enfim lhe resgatar
Em noite de lua azul
Salve Guerreiro Zulu!
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